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INF1403 Introdu Introdu o a Intera o a Intera o o INF1403 - PowerPoint PPT Presentation

1 1 1 1 INF1403 Introdu Introdu o a Intera o a Intera o o INF1403 Humano- -Computador (IHC) Computador (IHC) Humano Turma 3WA Turma 3WA Professora: Clarisse Sieckenius de Souza Professora: Clarisse


  1. 1 1 1 1 INF1403 – – Introdu Introduç ção a Intera ão a Interaç ção ão INF1403 Humano- -Computador (IHC) Computador (IHC) Humano Turma 3WA Turma 3WA Professora: Clarisse Sieckenius de Souza Professora: Clarisse Sieckenius de Souza Modelagem de Tarefas Modelagem de Tarefas 24/05/2010 24/05/2010 serg (c) SERG, 2010

  2. Da aula 2 2 passada Exemplo de Cenário de Design • “Hoje é folga do Sr. Manoel e ele então resolve ver se consegue alguma coisa “na Internet” sobre a sua aposentadoria. Ele pega o papel em que escreveu as dicas do filho, liga o computador, abre o tal Internet Explorer, escreve www.previdencia.gov.br/aposentadoria na linha lá em cima e aperta ‘ENTER’. Depois de um tempinho aparece o “site”. Ele logo vê uma grande foto de uma pessoa dizendo: “Quer saber sobre sua aposentadoria? Clique aqui!” Então ele clica. Aí aparece uma coisa que parece um questionário, assim: O que você assinala como informações importantes para o design neste cenário? E por quê? (Continua.) serg (c) SERG, 2010

  3. 3 3 Exercício em sala • Como este cenário pode continuar? – Que valores, recursos, oportunidades, mecanismos você quer garantir ou oferecer a usuários como o Sr. Manoel? – Como estes valores, recursos, oportunidades, mecanismos, aparecem na narrativa do cenário? serg (c) SERG, 2010

  4. 4 4 Modelos de Tarefas (1) • Decomposição Hierárquica em metas e sub-metas, tarefas e sub-tarefas – De onde vem isto? • Esquema da Engenharia Cognitiva (racionalização de IHC) 1. Estabelecer meta global Goals Goals Sub-Goals 2. Formular intenção imediata Golfo de Execuç ção ão Golfo de Execu 3. Elaborar um plano de ação Methods Methods 4. Executar as ações através da interface Operators Operators 5. Perceber o efeito da execução Golfo de Avaliaç ção ão 6. Interpretar o que o efeito significa Golfo de Avalia 7. Decidir se houve progresso ou não serg (c) SERG, 2010

  5. 5 5 Modelo de Tarefas (2) • Designs (cursos) alternativos – Que contexto ou motivo determina que se use o design alternativo? • Deve haver regras de sele ão para cada um. regras de seleç ção • • O MODELO GOMS O MODELO GOMS – G – G oals (sub-goals) • Quais as metas globais das tarefas? – O O perators – • Quais as operações mentais ou físicas que efetuam a tarefa? – M M ethods – • Qual o(s) plano(s) de ações? – S S election Rules – • Que parâmetros / dados contextuais causam ou motivam o uso de um método ao invés de outro? serg (c) SERG, 2010

  6. 6 6 Modelo Hierárquico de Tarefas - Exemplo B Consultar avisos Abandonar Abandonar consulta consulta 1 2 * * Localizar Examinar aviso aviso C 1 2 3 3 A B Ordenar Mudar de Buscar Selecionar Selecionar Ler detalhes Imprimir aviso Imprimir aviso avisos seção avisos aviso aviso do aviso 1 2 Definir Examinar Busca resultado A B Selecionar Fornecer busca critério personalizada serg (c) SERG, 2010

  7. 7 7 Exemplo: Gerência de um processo de revisão de trabalhos para conferências • Começo informal: o que um TC Chair tem de fazer? – Suas principais atividades são: 1. Convidar os membros do TPC (montar o comitê de programa) 2. Gerenciar o processo de submissão e revisão de artigos Iniciando a modelar a hierarquia de tarefas: - Meta & Sub-metas <meta maior> <meta maior> B A B A Convidar Convidar Gerenciar Gerenciar membros submissões e membros submissões e do TPC do TPC revisões de papers revisões de papers 2 1 1 2 serg (c) SERG, 2010

  8. 8 8 “Convidar membros do TC” • Em que consiste esta sub-meta? – Identificar pesquisadores reconhecidos da área da conferência – Selecionar um sub-conjunto deles para convidar – Comunicar-se com eles fazendo o convite • Sim … mas: e daí? Basta? Não. – Cenários possíveis: O processo de • Pesquisador aceita o convite modelar faz • Pesquisador não pode/quer aceitar o convite pensar! • Pesquisador não responde (RACIONALI- • … ZAÇÃO DAS • O processo só termina quando um grupo satisfatório de TAREFAS) pesquisadores aceita o convite. • De fato, a verdadeira sub-meta do TC Chair é montar o comitê de programa. serg (c) SERG, 2010

  9. 9 9 Nota sobre a racionalização das tarefas • Como o modelo de tarefas é um retrato racionalizado da atividade do usuário, ele por definição não é um bom modelo do que o usuário faz normalmente. – Mesmo se quiséssemos, as contingências do nosso cotidiano não nos permitiriam seguir sempre um modelo racionalizado (idealizado) das nossas tarefas. – E além disto, agir de forma ‘racionalizada’, como o nome sugere, adiciona algo mais ao ‘agir’, ou seja: custa mais caro. Logo, normalmente temos uma forma de agir que na prática e na média funciona bem, mesmo que não seja a ideal . Consequência : o modelo de tarefas, racionalizado e ideal, tem de poder Consequência ser percorrido com certa flexibilidade, tolerando variações que atendam às contingências do cotidiano e às preferências dos usuários. Na Engenharia Semiótica, esta flexibilização e tolerânia é introduzida pelo modelo de interação (que será visto a seguir). serg (c) SERG, 2010

  10. 10 10 • Algumas sub • Algumas sub- -metas não se metas não se Sub-meta 1: Montar o TC decompõem mais. decompõem mais. • Outras at • Outras até é podem se podem se A A decompor, mas a sua decompor, mas a sua decomposiç ção não ão não decomposi Montar Montar aparecerá aparecer á neste diagrama. neste diagrama. o TC o TC • Algumas sub • Algumas sub- -metas podem metas podem ser repetidas sob certas ser repetidas sob certas condiç condi ções. ões. 1 2 3 4 1 2 3 4 Identificar Identificar Pré Pr é- -selecionar selecionar Convidar Convidar Finalizar a Finalizar a pesquisadores pesquisadores pesquisadores pesquisadores pesquisadores pesquisadores montagem montagem 4.1? 4.2? 4.1? 4.2? Convocar o Convocar o Divulgar o Divulgar o TC TC TC TC * * * convite * Selecionar Enviar Confirmar Selecionar Enviar Confirmar convidado convidado convite convidado convidado • Algumas sub • Algumas sub- -metas metas têm uma ordenaç ção ão têm uma ordena relativa fixa. relativa fixa. • Outras sub • Outras sub- -metas não metas não têm uma ordenaç ção ão têm uma ordena relativa fixa. relativa fixa. serg (c) SERG, 2010

  11. 11 11 Modelagens alternativas: qual é melhor? A A Montar Montar o TC o TC 1 2 3 1 2 3 Convidar Finalizar a Identificar Identificar Convidar Finalizar a pesquisadores montagem pesquisadores pesquisadores pesquisadores montagem 3.1? 3.2? 3.1? 3.2? 1.1 1.2 1.1 1.2 Convocar o Convocar o Divulgar o Divulgar o Identificar TC TC Identificar Pré Pr é- -selecionar selecionar TC TC pesquisadores pesquisadores pesquisadores pesquisadores * * * convite * Selecionar Enviar Confirmar Selecionar Enviar Confirmar Algum convidado convidado convidado convite convidado problema aqui? serg (c) SERG, 2010

  12. 12 12 Dois critérios básicos de resposta • As vantagens da abstração – Excesso de detalhes sempre atrapalha; mas abstração também abre a porta para malentendidos. 1.1 1.1 • Alguns limites de expressividade Identificar Identificar pesquisadores pesquisadores – Como indicar que há mais de uma forma alternativa de realizar uma sub-meta ou tarefa? Consultar a Consultar a Fazer uma Fazer uma Consultar a Consultar a comissão da lista de comissão da lista de base Lattes base Lattes SBC memó ória ria SBC mem serg (c) SERG, 2010

  13. 13 13 Afinal, o que é tarefa ? É sub-meta? META META • Uma tarefa serve a um objetivo (sua META) e se Sub Sub- -meta meta Sub- Sub -meta meta executa por meio de ações (ou interações). Sub- Sub -meta meta Sub- Sub -meta meta – Tarefas e sub-metas não têm uma fronteira claramente definida nos níveis Sub- Sub -meta meta Sub- Sub -meta meta Tarefas? Tarefas? intermediários da hierarquia. Sub- -tarefas? tarefas? Sub Tarefa Tarefa Tarefa Tarefa a aç ção ão a aç ção ão aç a ção ão a aç ção ão a aç ção ão aç a ção ão serg (c) SERG, 2010

  14. 14 14 Lembre-se do número mágico: 7 ± 2 • Tente equilibrar – Um número mágico de níveis na hierarquia de tarefas (vertical) – Um número mágico de etapas ou alternativas para cada meta ou sub-meta (horizontal) 7 ± 2 7 ± 2 – E lembre-se: quanto menos profunda a hierarquia, tanto menor a atividade menor a atividade mental (de planejar sub-metas antes de agir); e quanto mais estreita a mental quanto mais estreita (sub)árvore, tanto menor o n ões para se atingir uma sub-meta. menor o nú úmero de a mero de aç ções serg (c) SERG, 2010

  15. 15 15 Dando início aos nossos trabalhos finais • Tendo em mente um modelo de “usuário de baixa renda” a que o NPJ possa servir, pensemos nas seguintes tarefas que o website deve permitir realizar: 1. Descobrir que serviços o NPJ oferece à população de baixa renda 2. Descobrir, para cada serviço, o que o interessado tem de fazer, isto é: • Onde ir? O Modelo de Tarefas • Em que horário? não trata de erros, de • Com quem falar? dúvidas, etc. Isto terá • O que levar consigo? de ser tratado no modelo de interação. serg (c) SERG, 2010

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