tempos quando tudo come ou n o h povo que n o se orgulhe
play

TEMPOS. QUANDO TUDO COMEOU! No h povo que no se orgulhe de suas - PowerPoint PPT Presentation

A LITERATURA INFANTIL ATRAVS DOS TEMPOS. QUANDO TUDO COMEOU! No h povo que no se orgulhe de suas histrias, tradies e lendas, pois so a expresso de sua cultura e devem ser preservadas. Concentra-se aqui a ntima relao


  1. A LITERATURA INFANTIL ATRAVÉS DOS TEMPOS. QUANDO TUDO COMEÇOU!

  2. Não há povo que não se orgulhe de suas histórias, tradições e lendas, pois são a expressão de sua cultura e devem ser preservadas. Concentra-se aqui a íntima relação entre a literatura e a oralidade.

  3. A Literatura Infantil constitui-se como gênero durante o século XVII, época em que as mudanças na estrutura da sociedade desencadearam repercussões no âmbito artístico. O aparecimento da Literatura Infantil tem características próprias, pois decorre da ascensão da família burguesa, do novo "status" concedido à infância na sociedade e da reorganização da escola. Sua emergência deveu-se, antes de tudo, à sua associação com a Pedagogia, já que as histórias eram elaboradas para se converterem em instrumento dela.

  4. LITERATURA PRIMORDIAL Origem Indo-europeia . Oriunda do Oriente, da chamada Literatura Popular, ligada a eventos espirituais, míticos e fantasiosos que perduram na memória do povo; talvez porque: “O impulso de contar estórias deve ter nascido no homem no momento em que ele sentiu a necessidade de comunicar aos outros certa experiência sua, que poderia ter significação para outros (COELHO, 1991)

  5. NARRATIVAS MEDIEVAIS ARCAICAS Dessa literatura primordial surgem as narrativas medievais arcaicas que se estendem pela Europa e América, se transformando em Literatura Folclórica e Infantil. A Literatura de Cordel, pertinente ao folclore nordestino brasileiro, consiste em versões dessas narrativas. Já a literatura Infantil tem origem nos registros feitos por escritores cultos, dentre eles Perrault e os Irmãos Grimm.

  6. OS PRINCIPAIS VALORES IDEOLÓGICOS hierarquia social mediante “a lei do mais forte”; reprodução, conservação do passado, e, transmissão de ensinamentos edificantes: modelos de moral voltados ao respeito ao próximo e a constituição da aristocracia primitiva). As mil e uma noites (Contos orientais/versão européia datada do Séc. XV ou XVI).

  7. A LITERATURA MEDIEVAL Surge na Europa: duas fontes: a Popular – prosa “exemplar” vinda do Oriente - destaca-se o idealismo e a visão de um mundo de magias e maravilhas. a Culta – prosas aventurescas das novelas de cavalaria. Destaca os problemas da vida cotidiana, os valores ético-sociais e as lições advindas da sabedoria prática.

  8. A ERA DAS SOMBRAS. MEDIEVAL NARRATIVAS: Fábulas, contos de fadas, novelas de cavalaria. Origem dos contos populares nordeste brasileiro.

  9. Mil e uma noites Histórias sem fim. Metáfora traduzida por Sherazade: a liberdade se conquista com o exercício da criatividade.

  10. Como escolher boa literatura para crianças? Quem assina. Quem ilustra? É versão original ou adaptação? Que edita? Indicação de idade. - envolva a criança na pesquisa Não confunda obra literária com livro didático. Quando você for ler literatura para uma criança, deixe-se tocar pela linguagem cifrada e misteriosa dos livros. Todo o resto virá depois.

  11. O que a leitura faz Solta a imaginação Aumenta o vocabulário Estimula a criatividade Facilita a escrita Simplifica a compreensão das coisas Melhora a comunicação com os outros Amplia a conhecimento geral Mostra semelhanças entre seres diferentes

  12. Revela novas afinidades Abre novos horizontes Desenvolve o repertório Emociona e causa impacto Ligar a tomada do senso crítico Muda a vida e pode influenciar futuramente no trabalho Melhora o desempenho escolar

  13. E como fica a literatura infantil com as novas tecnologias? Sec. XX: O grupo dos que acreditavam que o fim do livro seria dentro de dez (estava-se em 1991, quando foi lançado o Windows 3.1) e que defendiam quase religiosamente as vantagens de substituir o suporte em papel, caro e pouco ecológico, pelo ecrã do computador.

  14. O grupo dos que, não percebendo o que se estava realmente a passar a nível tecnológico, se mostravam receosos quanto ao futuro do livro e temiam verem- se de um momento para o outro num mundo desprovido desses preciosos objectos, imaginando o como poderiam, nessa altura, conseguir sobreviver sem eles, tanta era a dependência, ora pelo prazer da leitura, ora pela base de trabalho que os mesmos ofereciam.

  15. o grupo dos cépticos, ou daqueles que, vendo as vantagens e as desvantagens das novas tecnologias aplicadas à edição e distribuição de obras escritas, não tinham uma visão tão apocalíptica em relação ao futuro do livro.

  16. grande número de escritores passaram a servir-se do computador por este dar maiores facilidades na revisão do texto, o que diminuiu, em muitos casos, o tempo de escrita dos mesmos.

  17. escritas. Não vieram substituir o vro, como muitos criam, mas vieram preencher um espaço que os livros em papel não podem preencher: o da rapidez de acesso ao texto por um lado e o da grande capacidade de armazename

  18. No Brasil podemos encontrar, não só quantidade, mas também qualidade. Nas centenas de páginas existentes, referiremos apenas quatro. A primeira é Doce de Letra. É a página mais completa em língua portuguesa sobre literatura infantil. Faz divulgação de novas edições, oferece para download gratuito e-books integrais, publica recensões, artigos e entrevistas no âmbito da literatura infantil, e disponibiliza uma listagem de autores e de obras.

  19. Um dos e-books disponíveis é Babel, um Conto de Natal escrito por Roseana Morrey e ilustrado por Edineusa Bezerril. A obra encontra-se em formato Microsoft Reader e Adobe Acrobat Reader. A disposição gráfica é exactamente como as páginas de um livro. A única diferença é que, em vez de se apresentar em papel, apresenta-se como um ficheiro binário, embora com a possibilidade de ser impresso.

  20. A segunda, é a que tem por título De Tudo um Pouco . Uma das secções dedica-se inteiramente à literatura Infantil e é composta pelos seguintes itens: Consciência do mundo; Origens; Importância dos livros; Tipos de textos infantis; Maravilhoso; e Autores. Alguns dos autores de que dá informações são Charles Perrault, os Irmãos Grimm, Hans Christian Andersen e o brasileiro Monteiro Lobato.

  21. Em uma das páginas apresenta alguns textos que refletem na problemática do livro para crianças. Um deles intitula-se «A escolha dos livros infantis». O autor do texto considera que é uma tarefa bastante difícil selecionar, «num universo amplo de publicações, um livro infantil de boa qualidade.

  22. A terceira página brasileira é a Janela de Estórias , que apresenta um conjunto de lengalengas, fábulas, contos de magia, lendas, parábolas, etc. Na secção de «contos de magia», estão disponíveis O Peixinho de Ouro, um conto russo, e Kaguya Hime... Na secção das fábulas, são apresentadas as fábulas brasileiras A Raposa e o Cancão e O Senhor Bicho Folhas.

  23. A quarta página, e uma das mais divertidas para crianças, é o Ciber-Espacinho assinado pela autora brasileira de livros infantis Ângela Rego. Na página, são divulgados os livros da autora (aparece a foto das capas com uma breve descrição da história). Os títulos são por si tentadores: A Novela da Panela, Indo não sei onde buscar não sei o quê...

  24. Numa secção à parte, são apresentados alguns textos de Ângela Rego. Um deles, é o que se intitula «O computador e o livro» e está datado de Junho de 1997. Diz Ângela Rego que «a informática certamente favorece algumas experimentações na área do projeto visual, e facilita barbaramente todo o trabalho. Mas, para o livro, talvez seja só mais um instrumento: não revoluciona a linguagem

  25. Se as crianças lerem uma obra no computador ou noutra maquineta eletrônica inventada ou a inventar e sentirem o mesmo que sentiriam se o fizessem através de um livro em papel, quem poderá dizer que a magia não se cumpriu?

Recommend


More recommend