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Redes de Computadores Adriano Mauro Cansian - PowerPoint PPT Presentation

unesp - IBILCE - SJRP Curso de Redes de Computadores Adriano Mauro Cansian adriano@acmesecurity.org Captulo 1 Introduo unesp - IBILCE - SJRP Metas Veremos os contextos principais. Com uma viso geral e intuitiva de redes.


  1. unesp - IBILCE - SJRP Núcleo da Rede: comutação de pacotes (3)  Cada link 1,5 Mbps  Total de 7,5 Mbits para transmitir = 5000 pacotes de 1,5 Kbits Coisas acontecem ao mesmo tempo: 1º. Pacote leva 1 ms até router 1 1º. Pacote leva 2 ms até router 2  Mas pacote 2º. já começa a vir para router 1 = 1 ms.  1o. Pacote chega ao destino em 3ms.  enquanto isso o pacote 2 chega no router 2 em 2 ms. etc… Tempo total para os 5000 pacotes é de 5,002 seg.

  2. unesp - IBILCE - SJRP Comutação de pacotes X comutação de circuitos (1) Comutação de pacotes permite admitir mais usuários!  Enlace de 1 Mbps.  Suponha que cada usuário: N usuários 100 Kbps quando “ ativo ” • enlace de 1 Mbps Ativo 10% do tempo •  Comutação de circuitos: Comporta só 10 usuários. • Tem que reservar a banda toda. •

  3. unesp - IBILCE - SJRP Comutação de pacotes X comutação de circuitos (2) Comutação de pacotes permite admitir mais usuários!  Enlace de 1 Mbps.  Cada usuário: N usuários 100 Kbps quando “ ativo ” • enlace de Ativo 10% do tempo 1 Mbps •  Comutação de pacotes: Probabilidade de haver um usuário • específico ativo é 0,1 (ou seja, 10%). Se houver 35 usuários : a • probabilidade de haver mais de 11 ou mais usuários ativos simultâneos é menor que 0,0004 (Exercício)

  4. unesp - IBILCE - SJRP Comutação de pacotes X comutação de circuitos (3)  Usuário quando ativo gera dados a 100 Kbps. • Prob. de MAIS de 10 usuários ativos é 0.0004 • Prob. 10 ou MENOS usuários ativos é 0.9996  Moral da estória: • numa rede de packet switching de 1 Mbps existe probabilidade P = 0.9996 dos 35 usuários terem disponível a mesma banda que existiria em uma rede circuit switching de 1 Mbps com 10 usuários. • Suporta 3 vezes mais usuários que circuit switch .

  5. unesp - IBILCE - SJRP Comutação de pacotes X comutação de circuitos (3) Comutação de pacotes será sempre o melhor?  Ótimo para dados em rajadas • Compartilha recursos. • Não requer inicialização do circuito ( setup ).  Questões a serem tratadas: Se há congestionamento excessivo: ocorrem retardo e perdas. • • Mas, há protocolos necessários para transferência confiável de dados e controle de congestionamento . Como prover (simular) comportamento de circuitos? • • Garantias de banda necessárias para aplicações de áudio/vídeo. (...é um problema ainda em evolução).

  6. unesp - IBILCE - SJRP Redes de pacotes e roteamento  Meta: mover pacotes entre roteadores da origem ao destino. Serão estudados algoritmos de seleção de rota (Cap. 4) •  Rede de datagramas : endereço de destino determina próximo passo. • rotas podem mudar durante uma sessão. • analogia: dirigindo, perguntando o caminho. •  Rede de circuitos virtuais : Cada pacote carrega rótulo (ID de circuito virtual), rótulo • determina próximo passo. Rota fixa determinada em tempo de estabelecimento da • chamada , permanece fixa durante a chamada. Roteadores mantêm estado por chamada. •

  7. unesp - IBILCE - SJRP Redes de acesso e meio físico

  8. unesp - IBILCE - SJRP Redes de acesso e meios físicos  Como ligar sistemas terminais ao 1º. roteador? Redes de acesso residencial. • Redes de acesso institucional • (escola, empresa, etc...). Redes de acesso móvel. • Características principais: Qual a Banda ( bits per second ) da • rede de acesso? É Compartilhada ou dedicada? •

  9. unesp - IBILCE - SJRP Acesso residencial: acesso ponto a ponto  Discado via modem ( dial-up ) • até 56Kbps, acesso “ direto ” ao roteador.  ADSL: Asymmetric Digital Subscriber Line Até 34 Mbps do roteador a casa. • Até 4 Mbps de casa ao roteador. • Disponibilidade de ADSL : • Telefônica, Oi, etc... Canal Voice : de 0 a 4 KHz Canal Upload : 4KHz a 50 KHz Canal Download : 50 KHz e 1 MHz

  10. unesp - IBILCE - SJRP Acesso residencial: cable modems  HFC: hybrid fiber coax (Cable) assimétrico: até 10Mbps download e 1 Mbps para upload . •  Rede de cabo e fibra liga a casa ao roteador do provedor. Acesso compartilhado ao roteador pelas casas. • Problemas: dimensionamento, congestionamento. • Disponibilidade: via companhias de TV a cabo, Exemplo: NET, • TVA.

  11. unesp - IBILCE - SJRP Cable Modem Network (HFC)

  12. unesp - IBILCE - SJRP Acesso institucional: redes locais  Rede local (LAN) liga sistema terminal ao 1º. roteador.  Ethernet: cabo compartilhado ou dedicado usado para acesso ao roteador. 10 Mbps, 100Mbps, Gigabit Ethernet  Disponibilidade: Corporações e instituições, redes domésticas ...  LANs - Redes locais.

  13. unesp - IBILCE - SJRP Redes de acesso sem fio ( wireless )  Rede de acesso sem fio roteador liga ao roteador  Redes locais sem fio: Espectro de rádio substitui • cabo. estação Mais usados: 802.11g de 54 • base Mbps. Também usada para • ligações ponto a ponto (rede ad-hoc ).  Acesso sem fio não local sistemas Acesso sem fio ao roteador • do provedor via rede de móveis telefonia celular. Celular 3G. •

  14. unesp - IBILCE - SJRP Meios físicos Par trançado  Enlace físico: ( Twisted Pair - TP) Bit de dados transmitido  Dois fios isolados de propaga através do cobre. enlace. Categoria 3: fio telefônico •  Meio guiado: tradicional, ethernet de 10 Sinais propagam em meios • Mbps sólidos: cobre, fibra. Categoria 5: ethernet de •  Meios não guiados: 100Mbps Sinais propagam • livremente, p.ex., rádio

  15. unesp - IBILCE - SJRP Meios físicos: cabo coaxial, fibra Cabo coaxial : Cabo de fibra ótica :  Fio (portador do sinal)  Fibra de vidro iluminada dentro de um fio por pulsos de luz (blindagem)  Operação de alta Banda básica: canal único velocidade: • no cabo. Ethernet de 100Mbps • Banda larga: múltiplos • Transmissão de alta • canais no cabo. velocidade ponto a ponto  Bidirecional. (p.ex., 10 Gbps )  Uso era comum em  Baixa taxa de erros. Ethernet de 10Mbps  2 tipos de fibra: monomodo, multimodo.

  16. unesp - IBILCE - SJRP Cabo fibra ótica e coaxial

  17. unesp - IBILCE - SJRP Meios físicos: rádio (1)  Sinal enviado pelo espectro eletromagnético.  Sem “ fio ” físico.  Bidirecional.  Efeitos sobre propagação do ambiente: • Reflexão. • Obstrução por objetos. • Interferência.

  18. unesp - IBILCE - SJRP Meios físicos: rádio (2) Tipos de enlace de rádio:  Microondas p.ex. canais até 155 Mbps •  Rede local (p.ex.802.11B, G e N) 11Mbps e 54Mbps •  Longa distância (p.ex., celular) p.ex. CDPD, 10 ’ s Kbps ou 3G em alta velocidade. •  Satélite Canais de até 50Mbps (ou múltiplos canais menores) • Retardo ponto a ponto de 270 ms. • Geosíncrono X LEOS ( Low Earth Orbit Satellite ) •

  19. unesp - IBILCE - SJRP Meios físicos: rádio (3) http://www.turnpoint.net/wireless/cantennahowto.html

  20. unesp - IBILCE - SJRP Atrasos / Delays

  21. unesp - IBILCE - SJRP Atrasos em redes de pacotes  Transmissão. Pacotes experimentam atraso em caminhos fim  Propagação. a fim.  Processamento.  Quatro causas de atraso a cada enlace:  Enfileiramento. transmissão A propagação B Processamento enfileiramento no nó

  22. unesp - IBILCE - SJRP Rotas e atrasos na Internet “ real ” Traceroute: adriano@angel:~$ traceroute www.unesp.br traceroute to shepard.unesp.br (200.145.1.9), 30 hops max, 52 byte packets 1 * * * 2 thunder (200.145.216.10) 1.953 ms 2.930 ms 1.953 ms 3 cis-lab-ibilce.net.unesp.br (200.145.0.249) 1.953 ms 1.954 ms 0.976 ms 4 nap-sjrp.net.unesp.br (200.145.0.194) 18.555 ms 13.672 ms 13.672 ms 5 nap2-nap.net.unesp.br (200.145.255.30) 14.649 ms 13.672 ms 14.649 ms 6 shepard.unesp.br (200.145.1.9) 12.695 ms 21.484 ms 13.672 ms Trace completed adriano@angel:~$

  23. unesp - IBILCE - SJRP Atrasos ou retardos ( delays ) Enquanto um pacote viaja de um nó (seja um host ou router ) até o nó subseqüente, o pacote sofre diversos tipos diferentes de atraso em cada nó ao longo do trajeto . Os mais importantes atrasos são:  Atraso de processamento nodal (referente a cada nó)  d proc  Atraso de enfileiramento  d queue  Atraso de transmissão  d trans  Atraso de propagação  d prop Atraso nodal total  d nodal .

  24. unesp - IBILCE - SJRP Atraso de Processamento • ( d proc ) Atraso de Processamento: O tempo requerido para examinar o cabeçalho do pacote e determinar onde enviar o pacote . • O atraso de processamento pode também incluir outros fatores, tais como o tempo necessário para verificar se há erros eventualmente ocorridos ao transmitir o pacote do host ao router A. • Os atrasos de processamento em routers de alta-velocidade estão tipicamente na ordem dos microsegundos ou menores. • Após este processamento, o router envia o pacote à fila que precede a ligação até o router B.

  25. unesp - IBILCE - SJRP Atraso de Fila Uma vez na fila, o pacote experimenta um atraso de enfileiramento d queue enquanto espera para ser transmitido na ligação. Variável: O atraso de enfileiramento de um pacote depende da quantidade de outros pacotes, que chegaram antes , e que estão na fila aguardando a transmissão através do link. Se a fila estiver vazia , e nenhum outro pacote estiver sendo transmitido no momento, então o atraso de enfileiramento do pacote é zero . Já se o tráfego for pesado , e muitos outros pacotes também estiverem esperando para ser transmitidos, o atraso de enfileiramento será longo .

  26. unesp - IBILCE - SJRP Atraso de Transmissão (1) d trans depende da LARGURA de BANDA (velocidade) do enlace. Pacotes são transmitidos de maneira first-come-first-serve. Se o comprimento do pacote por L bits , e a taxa da transmissão do link do router A ao router B de R bits/sec . A taxa R é a taxa da transmissão da ligação entre os routers . • Ethernet 100 Mbps  R = 100 Mbps • Wi-fi 802.11g  R = 54 Mbps • Atraso de transmissão d trans = L/R  é a quantidade de tempo para transmitir todo o pacote no link . • Na prática, os atrasos da transmissão estão tipicamente na ordem dos microsegundos, ou menos.

  27. unesp - IBILCE - SJRP Atraso de Transmissão (2)  R = banda do enlace (bps)  L = tamanho do pacote (bits)  Tempo (atraso) para transmitir pacote no enlace d trans = L/R transmissão A propagação B

  28. unesp - IBILCE - SJRP Atraso de Propagação (1) ( d prop ) PROPAGAÇÃO: Uma vez que um bit seja empurrado no link , ele precisa se deslocar para o roteador seguinte. O tempo gasto para propagar do começo do link até o router B é o atraso da propagação. A velocidade da propagação depende do meio físico do link (isto é, fibra multimodo, fio de cobre par-trançado, e assim por diante) e está na escala de 2x10 8 m/s a 3x10 8 m/s (  velocidade de luz ). O atraso da propagação é a distância entre dois routers dividida pela velocidade da propagação do sinal no link. d prop = S / v Em redes WAN, os atrasos da propagação estão na ordem dos milisegundos .

  29. unesp - IBILCE - SJRP Atraso na PROPAGAÇÃO (2) Retardo de propagação : Note: v e R são  s = distância do enlace quantidades  v = velocidade de muito diferentes! propagação. (~2x10 8 metros/sec) R = banda do enlace (bps)  Atraso de propagação = s/v transmissão A propagação B Processamento enfileiramento no nó

  30. unesp - IBILCE - SJRP Comparando atrasos de propagação e de transmissão Importante entender a diferença entre o atraso de transmissão e o atraso de propagação . A diferença é sutil, mas importante. Atraso da transmissão : quantidade de tempo exigida para o router EMPURRAR o pacote . Depende do comprimento do pacote e da taxa da transmissão do link , mas não tem nada fazer com a distância entre os dois routers. Atraso da propagação : tempo que um bit leva para propagar de um router ao seguinte . É uma função da distância entre os dois routers, mas não tem nada ver com o comprimento do pacote, nem com a taxa da transmissão da ligação.

  31. unesp - IBILCE - SJRP Em redes de pacotes  O mesmo ocorre em redes packet-switched : os primeiros bits em um pacote podem chegar em um router quando muitos dos bits restantes no pacote ainda esperam para ser transmitidos pelo router precedente  já discutido em redes de comutação de pacotes  Considerando denotando d proc , d queue , d trans , e d prop respectivamente o atraso de processamento, o atraso de enfileiramento, o atraso de transmissão, e atraso de propagação, o atraso nodal total é dado por d nodal = d proc + d queue + d trans + d prop A contribuição destes componentes do atraso pode variar significativamente.

  32. unesp - IBILCE - SJRP Queue delay - o atraso de fila (1)  Ao contrário de outros três atrasos (a saber, d proc , d trans , e d prop ) o atraso de fila pode variar de pacote para pacote .  Exemplo: se 10 pacotes chegarem em uma fila vazia ao mesmo • tempo , o primeiro pacote transmitido não sofrerá nenhum atraso de fila, enquanto o último pacote transmitido sofrerá um atraso de fila relativamente grande (enquanto espera outros nove pacotes serem transmitidos).  Ao caracterizar o atraso de fila, usa-se medidas estatísticas , tais como o atraso médio da fila , a variância do atraso , e a probabilidade que o atraso de fila exceda algum valor específico.

  33. unesp - IBILCE - SJRP Queue delay - o atraso de fila (2)  Denote como sendo “ a ” a taxa média em que os pacotes chegam à fila ( a é dado em pacotes/seg).  Suponha também, para simplicidade, que todos os pacotes consistem em L bits .  Então a taxa média em que os bits chegam à fila é (La) bits/seg

  34. unesp - IBILCE - SJRP Queue delay - o atraso de fila (3)  R é a taxa da transmissão , isto é, a taxa em que os bits são eliminados da fila ( em bits/seg ).  Suponha que a fila é muito grande, e pode acomodar essencialmente um número infinito dos bits . (Claro que isso não é verdade: próximo slide)  Então a relação La/R , é chamada de intensidade do tráfego  representa papel importante para estimar o atraso da fila.

  35. unesp - IBILCE - SJRP Descarte ( “ Drop ” ) de pacotes  A capacidade da fila não é infinita , os atrasos de pacote não se aproximam realmente a infinito  os pacotes se perdem .  Um pacote pode chegar e encontrar uma fila cheia. Sem ter lugar para armazenar ou tratar o pacote, o router • descarta o pacote  “ drop ” do pacote. Ou seja: o pacote será perdido. •  A fração de pacotes perdidos aumenta enquanto a intensidade do tráfego aumenta . Conseqüentemente, o desempenho em um nó é medido não • somente nos termos do atraso, mas também nos termos da probabilidade da perda do pacote .

  36. unesp - IBILCE - SJRP Camadas de Protocolos

  37. unesp - IBILCE - SJRP “ Camadas ” de Protocolos Redes são complexas!  Muitos componentes: Pergunta: • Hosts. • Roteadores. Como organizar a • Links de diversos estrutura da rede? meios. • Aplicações. • Protocolos. • Hardware, software...

  38. unesp - IBILCE - SJRP Organização de viagens aéreas passagem (reclama) passagem (compra) bagagem (recupera) bagagem (entrega) portão (desembarque) portão (embarque) aterrissagem decolagem roteamento do avião roteamento do avião  Uma série de passos...

  39. unesp - IBILCE - SJRP Organização de viagens aéreas : outra visão passagem (compra) passagem (reclama) bagagem ( entrega ) bagagem (recupera) portão (embarque) portão (desembarque) decolagem aterrissagem roteamento do avião roteamento do avião Camadas: cada camada implementa um serviço. • Através das ações internas da própria camada. • Usando os serviços providos pela camada inferior.

  40. unesp - IBILCE - SJRP Viagens aéreas em camadas: serviços Entrega balcão a balcão de passageiros / bagagem Entrega de bagagem do check-in à esteira Entrega pessoas: pessoal embarque - ao pessoal desembarque Entrega de avião: aeroporto a aeroporto Roteamento do avião da origem ao destino

  41. unesp - IBILCE - SJRP Implementação distribuída da funcionalidade das camadas passagem (reclama) passagem (compra) Aeroporto de desembarque Aeroporto de embarque bagagem (recupera) bagagem ( entrega ) portão (desembarque) portão (embarque) aterrissagem decolagem roteamento do avião roteamento do avião locais intermediários de tráfego aéreo roteamento do avião roteamento do avião roteamento do avião

  42. unesp - IBILCE - SJRP Por que usar camadas? Ao lidar com sistemas complexos:  Estrutura permite identificação e relações entre componentes de um sistema complexo. • Forma-se um modelo de referência.  Modularização facilita manutenção e atualização do sistema. • Mudanças de implementação do serviço da camada são invisíveis ao resto do sistema. • Exemplo: mudança no procedimento do portão não afeta o resto do sistema.

  43. unesp - IBILCE - SJRP Pilha de protocolos da Internet  Aplicação : suporta aplicações de rede FTP, SMTP, HTTP, TELNET, etc... • aplicação  Transporte : transferência de dados entre sistemas terminais transporte TCP ou UDP. •  Rede : roteamento de datagramas da rede origem ao destino IP = protocolos de roteamento. • enlace  Enlace : transferência de dados entre elementos de rede vizinhos física PPP, frame relay, ethernet . •  Física : bits “ nos cabos ” . Na verdade: variação do meio (ondas). •

  44. unesp - IBILCE - SJRP Camadas: comunicação lógica Cada camada: aplicação transporte  Distribuída. rede  “ Entidades ” enlace física implementam rede funções da aplicação enlace camada em transporte física cada nó. rede  Entidades enlace física realizam ações, aplicação aplicação transporte trocam transporte rede rede mensagens enlace enlace com pares. física física

  45. unesp - IBILCE - SJRP Camadas: comunicação lógica dados aplicação  Recebe dados da Exemplo: camada de transporte transporte transport aplicação. rede  Inclui endereços, enlace e outras física informações para ack rede formar aplicação enlace física transporte “ datagrama ” . dados rede  Envia datagrama enlace dados ao par. física application aplicação  Usa os serviços transport transporte transport da camada de rede network baixo. link enlace physical física “ Entidade-par ” de origem se comunica logicamente com “ entidade-par ” no destino

  46. unesp - IBILCE - SJRP Camadas: comunicação real (física) dados aplicação transporte rede enlace física rede aplicação enlace transporte física rede enlace dados física aplicação aplicação transporte transporte rede rede enlace enlace física física

  47. unesp - IBILCE - SJRP Camadas de protocolos e dados  Cada camada recebe dados da camada superior .  Acrescenta cabeçalho com informação para criar nova unidade de dados.  Entrega a nova unidade de dados para camada inferior . destino origem aplicação aplicação M mensagem M transporte transporte segmento M H t M H t rede rede datagrama M H n H t M H n H t enlace enlace M H l H n H t quadro M H l H n H t física física

  48. unesp - IBILCE - SJRP Relação da pilha e os PDUs

  49. unesp - IBILCE - SJRP Backbones , NAPs e ISPs

  50. unesp - IBILCE - SJRP Backbones , NAPs e ISPs (1)  Internet é hierárquica.  De cima para baixo: a hierarquia consiste nos sistemas de extremidade ( PCs, hosts, servers, etc...) conectados aos provedores de serviço locais da Internet ( Internet Service Providers - ISPs ).  Os ISPs locais são conectados a ISPs regionais , que são conectados a ISPs nacionais e internacionais .  Os ISPs nacionais e internacionais são conectados juntos no topo do nó mais elevado na hierarquia. Os novos nós podem ser adicionados apenas como uma parte nova de • Lego pode ser unida a uma construção existente de Lego .

  51. unesp - IBILCE - SJRP Backbones , NAPs e ISPs (2)  No ponto mais alto da hierarquia  os ISPs nacionais , que são chamados os provedoresde serviço nacionais de backbone ( National Service Providers - NSPs).  Os NSPs formam uma espinha dorsal ( backbone ) de redes independentes que se espalham no país (e muitas vezes se estendem também ao exterior). Da mesma forma que existem várias companhias telefônicas de longa • distância (interurbanas), há vários NSPs que competem entre si pelo o tráfego e pelos clientes.  Os NSPs existentes incluem Embratel, GlobalOne, NetStream (AT&T), COMSAT, Diveo, IMPSAT, RNP, Brasil Telecom, Telemar, Telefônica, dentre outros.  Os NSPs têm links de transmissão de alta velocidade, geralmente usando fibras óticas de grande capacidade de tráfego.

  52. unesp - IBILCE - SJRP Backbones , NAPs e ISPs (3)  O NSPs devem ser interconectados entre si. Exemplo: Suponha um ISP regional CapivaraNet , é conectado ao NSP • Telefônica. Outro ISP regional BadyNet , é conectado a NSP Embratel. • Como pode ocorre o tráfego entre a CapivaraNet e a BadyNet? •  A solução: introduzir centros do comutação ( switching ), chamados os Pontos de Troca de Tráfego (PTT) Também chamados de NAPS ( Network Access Points). •  Interconectam o NSPs, permitindo que cada ISP regional passe o tráfego a todo o outro ISP regional.

  53. unesp - IBILCE - SJRP Backbones , NAPs e ISPs (4)  Por exemplo, a Telefônica tem um NAP em São Paulo, e Brasil Telecom tem um NAP em Brasília. Além de se conectarem em NAPs, os NSPs podem se conectar também através dos pontos de troca privativos ( Private Peering Points ).

  54. unesp - IBILCE - SJRP Backbones , NAPs e ISPs (5)  NAPs ou PTT (ponto de troca de tráfego) transmitem e comutam volumes tremendos de tráfego de Internet eles são redes de comutação de alta-velocidade, muito complexas. Veja: http://ptt.br •  Tipicamente concentradas em uma área geográfica pequena (por exemplo, um único edifício, normalmente chamado de “ teleporto ” ).  Freqüentemente, os NAPs usam tecnologia avançadas de comutação e roteamento.

  55. unesp - IBILCE - SJRP Peering X Transit (1)  Peering : “ voluntary interconnection of administratively separate Internet networks for the purpose of exchanging traffic between the customers of each network. The pure definition of peering is settlement-free or "sender keeps all," meaning that neither party pays the other for the exchanged traffic . ”

  56. unesp - IBILCE - SJRP Peering X Transit (2)  “ Transit : • the advertisement by an Internet service provider (ISP) of routes to a customer's Internet Protocol addresses to the other ISPs who constitute the rest of the Internet, thereby soliciting inbound traffic from them on behalf of the customer; • and the advertisement of a default route , or a full set of routes to all of the destinations on the Internet, to the ISP's customer, thereby soliciting outbound traffic from them. ” • You pay money (or settlement) to another network for Internet access.

  57. unesp - IBILCE - SJRP Exemplo provedor nacional: Sprint U.S.A. backbone network

  58. unesp - IBILCE - SJRP Provedor Nacional de Backbone - RNP

  59. unesp - IBILCE - SJRP

  60. unesp - IBILCE - SJRP ANSP – FAPESP - UNESP

  61. unesp - IBILCE - SJRP

  62. unesp - IBILCE - SJRP ANSP FAPESP  A Rede ANSP fornece acesso à Internet para as universidades paulistas públicas e algumas privadas desde 1991.  A ANSP compra trânsito Internet de 3 ISPs; Global Crossing , Telefonica e Terremark .  E faz peering (troca de tráfego) diretamente com a Terremark, e indiretamente com o PTT Metro e a RNP.

  63. unesp - IBILCE - SJRP Projeto ANSP / FAPESP  Em fevereiro de 1991, passou a fornecer acesso à Internet para as universidades estabelecidas no Estado de São Paulo por meio de um enlace de 9.6 kbps. • Também foi responsável pela administração do registro de domínios e de endereços IP no Brasil até 2005 , ano em que o GGI.br assumiu essa responsabilidade. • No período de 1992 a 1994, o projeto ANSP foi o único acesso que o Brasil teve para a Internet, tanto para o tráfego acadêmico, como para o comercial.

  64. unesp - IBILCE - SJRP História da Internet (1) 1961-1972: princípios de comutação de pacotes  1961: Kleinrock - teoria das  1972: filas demonstra eficácia de ARPAnet demonstrada • comutação de pacotes. publicamente.  1964: Baran - comutação de NCP ( Network Control • pacotes em redes militares. Protocol ) primeiro  1967: ARPAnet concebida protocolo fim a fim. pela Advanced Reearch Primeiro programa de • Projects Agency . correio eletrônico.  1969: Primeiro nó ARPAnet ARPAnet tem 15 nós. • operacional.

  65. unesp - IBILCE - SJRP História da Internet (2) 1972-1980: Inter-redes, redes novas e proprietárias  1970: ALOHAnet rede via Cerf & Kahn: princípios de inter- satélite em Havaí. redes:  1973: Tese de doutorado de Minimalismo, autonomia: • Metcalfe propõe Ethernet. nenhuma mudança  1974: Cerf & Kahn - interna necessária para arquitetura para interligar interligar redes. redes. Modelo de serviço de •  fim dos 70: arquiteturas melhor esforço ( best- proprietárias: DECnet, SNA, effort ). XNA. Roteadores sem estado. •  fim dos 70: comutação de Controle descentralizado • pacotes de tamanho fixo  Definem a arquitetura (precursor do ATM). da Internet de hoje !  1979: ARPAnet tem 200 nós

  66. unesp - IBILCE - SJRP História da Internet (3) 1980-1990: novos protocolos, proliferação de redes  1983: implantação de  Novas redes nacionais: TCP/IP. Csnet, BITnet, NSFnet, Minitel.  1982: definição do protocolo smtp (e-mail).  100,000 hosts ligados à confederação de redes.  1983: definição do DNS para tradução de nome  Brasil - início da BITnet para endereço IP. em 1988 (LNCC e FAPESP)  1985: definição do protocolo ftp.  Brasil - início da UUCP em 1989 (Alternex)  1988: TCP: controle de congestionamento.

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